À medida que o verão se aproxima e as temperaturas sobem em todo o Brasil, aumenta também o fluxo de motoristas nas estradas, seja para viagens de férias ou deslocamentos frequentes para praias e regiões turísticas. Esse período exige cuidados especiais com a manutenção preventiva dos veículos, especialmente porque o calor intenso afeta diretamente o desempenho e a durabilidade de diversos componentes automotivos.
Segundo especialistas da AutoZone Brasil, maior varejista de autopeças do mundo, uma das principais preocupações nessa época é a proteção da pintura. “A exposição prolongada ao sol pode causar desgaste, perda de brilho e queimaduras na lataria. O uso de ceras protetoras, shampoos automotivos adequados e produtos de limpeza específicos ajuda a preservar o acabamento e prolongar a vida útil da pintura”, ressalta a empresa.
Outro ponto crítico é a calibragem e estado dos pneus. As altas temperaturas aumentam a pressão interna e aceleram o desgaste dos compostos de borracha, elevando o risco de estouro e perda de aderência. Checar ranhuras, calibragem e alinhamento é essencial para garantir segurança e eficiência no consumo de combustível.
Com a combinação de calor e longas horas no trânsito, o sistema de ar-condicionado também ganha destaque. Filtros saturados, falta de gás refrigerante e sujeira no sistema podem comprometer o funcionamento e reduzir a qualidade do ar interno. A revisão periódica ajuda a evitar mau cheiro, perda de desempenho e problemas mecânicos futuros.
O calor e o impacto direto na bateria automotiva
Nos dias mais quentes do ano, é cada vez mais comum ver motoristas parados no trânsito ou em postos de gasolina tentando entender por que o carro simplesmente não liga. A bateria, que parecia funcionar normalmente até o dia anterior, amanhece sem força para dar partida. Não é coincidência: especialistas explicam que as altas temperaturas são hoje o principal fator de desgaste das baterias automotivas — muitas vezes mais agressivo do que o frio.
Em veículos, o efeito do calor é ainda mais intenso do que em condições controladas de laboratório. O compartimento do motor pode facilmente ultrapassar os 70 °C em dias de sol forte ou em congestionamentos, acelerando todos os mecanismos de degradação. Além disso, o calor aumenta a demanda elétrica: ar-condicionado, ventiladores, sistema multimídia e outros componentes exigem mais energia justamente quando a bateria opera sob estresse térmico.
O padrão de uso típico do verão — trajetos urbanos curtos e sucessivos, com paradas frequentes — também agrava o problema. Isso porque o alternador não tem tempo suficiente para repor a energia consumida, reduzindo a capacidade de carga dia após dia. O calor, por sua vez, altera a resistência interna da bateria, dificultando ainda mais esse processo de reposição.
Para evitar falhas inesperadas durante a estação mais quente do ano, algumas recomendações práticas fazem toda a diferença: estacionar na sombra sempre que possível; ligar faróis, ar-condicionado e sistemas eletrônicos somente após a partida; evitar trajetos muito curtos no calor; revisar alternador e regulador de voltagem; manter terminais limpos; e utilizar carregadores inteligentes caso o carro fique longos períodos parado.
Manutenção preventiva é sinônimo de segurança
A AutoZone Brasil reforça que a manutenção preventiva continua sendo o melhor caminho para evitar imprevistos. “O verão brasileiro exige muito mais dos veículos. Cuidar antecipadamente de itens como pneus, pintura, bateria e ar-condicionado evita desgastes prematuros, reduz riscos nas estradas e melhora a experiência de quem vai viajar. A manutenção preventiva sempre será mais econômica e segura do que lidar com uma emergência durante o trajeto”, destaca a empresa.
Presente em todas as regiões do país, a AutoZone Brasil conta atualmente com mais de 150 lojas oferecendo variedade de produtos, atendimento especializado e suporte completo aos motoristas. As unidades funcionam de domingo a domingo, reforçando o compromisso da marca em garantir conveniência, disponibilidade e assistência no período em que mais aumenta o movimento nas estradas — e quando os motoristas mais precisam de apoio.