Validando as ferramentas de compatibilidade como tecnologias essenciais para a expansão das vendas de peças críticas em plataformas online, a Shopee seguiu o mesmo caminho do Mercado Livre e tem investido significativamente na tecnologia.
A solução faz parte de um conjunto de implementação de tecnologias e benefícios que, junto da presença de montadoras e marcas do segmento, cumprem um objetivo salientado pelo Head de Desenvolvimento de Negócios da empresa, Felipe Lima: facilitar a compra e venda de autopeças online.
“Ao buscar por uma autopeça, o consumidor tem a opção de selecionar o modelo e ano do seu veículo para verificar a compatibilidade da peça. Os consumidores também têm a possibilidade de tirar dúvidas técnicas diretamente com o vendedor antes de fechar a compra”, afirmou Lima.
Além desse amplo reconhecimento da importância das ferramentas de compatibilidade, a estratégia da Shopee para consolidar os marketplaces como espaços ainda mais relevantes para todas as categorias de autopeças passa por ações capazes de engajar os reparadores, aproximando as oficinas e os autocenters da plataforma
“Os mecânicos também estão se tornando parte ativa do ecossistema do marketplace. Com o Programa de Criadores e Afiliados da Shopee, o próprio profissional pode indicar ao cliente o link do produto que precisa ser comprado para um reparo ou manutenção na oficina. Após a compra, o mecânico recebe uma comissão pela venda. Além disso, também lançamos o Clube do Mecânico, um espaço em que oferecemos benefícios exclusivos, como descontos e condições especiais”, explicou.
Esse tipo de estratégia, aliás, é visto pelos especialistas como um passo decisivo na profissionalização da jornada digital de compra de autopeças, em que o reparador deixa de ser apenas um intermediário e passa a atuar como curador técnico e influenciador de decisão de compra, função que ele já exerce há décadas no ambiente físico.
Do ponto de vista de mercado, a soma de todos esses movimentos, tecnológicos, comerciais e culturais aponta para uma transformação gradual e inevitável. Assim, a aposta é que, em um futuro próximo – à medida que as ferramentas de compatibilidade se consolidam e a cadeia ganha fluidez digital – a fronteira entre o balcão físico e o marketplace finalmente desapareça.
